A operação mobilizou cerca de 16 policiais para sua deflagração. Também foi autorizado o sequestro de bens e o bloqueio de valores dos dois novos investigados. As investigações revelaram a conexão do grupo criminoso com diversos delitos, incluindo tráfico de drogas, tráfico de armas e homicídios, que resultaram em um aumento significativo da violência local.
Apesar da deflagração da primeira fase da operação policial, a organização criminosa continuou ativa e praticando novos crimes. Os investigados serão responsabilizados pelos crimes de Organização Criminosa, Tráfico de Drogas e Lavagem de Dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 33 anos de reclusão. Essas penas podem ser ainda aumentadas de 12 a 30 anos, caso sejam comprovados os homicídios atribuídos à organização criminosa.